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Condomínio Residencial Nações Unidas

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NAÇÕES UNIDAS, ZONA SUL DE SÃO PAULO

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NAÇÕES UNIDAS, ZONA SUL DE SÃO PAULO

O Condomínio Residencial Nações Unidas foi constituído em Junho de 1991, e é composto por 26 blocos sendo a maioria de 5 pavimentos com 4 apartamentos por andar.

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Comprar um apartamento no Condomínio Residencial Nações Unidas para  morar ou investir, foi sempre um bom negócio,  pois a cada 3 anos (em média) o imóvel dobra de valor.

Condomínio Residencial Nações Unidas

Condomínio Residencial Nações Unidas: Várias opções de transporte, perto dos Bancos e Centro Comercial Belmira Marin – Clique na imagem para ampliar.

O entorno do condomínio, há décadas, vem recebendo muitos investimentos do setor público, com a construção do Terminal Grajaú,  Estação Grajaú da CPTM  – linha 9 Esmeralda, corredores de ônibus Teotônio vilela e Belmira Marin, talvez isto justifica em parte a excelente valorização dos apartamentos no Condomínio Residencial Nações Unidas.

Grande parte dos moradores são jovens casais que adquiriu seu primeiro imóvel por meio de financiamento imobiliário com a utilização de FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

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Os apartamentos no condomínio Residencial Nações Unidas possuem as seguintes plantas:

TIPO  DORMITÓRIOS  SALA  ÁREA ÚTIL  ÁREA TOTAL
“A”               2                               comum                 46,4        51,9
“B”               2                                em “L”                  56,3         62,98 (opcional 3º dorm)
“C”               3                                ——                      63,28       71,28
Se você tem alguma informação relevante sobre o Condomínio Residencial Nações Unidas, compartilhe-a conosco!
Vista interna do condomínio Condominio Espaço fitness Conservação de áreas verdes 2 Playgroungs 3 Portarias com segurança 24h Lazer para todas as idades Salão de festas O Lazer e a Diversão estão garantidos

Pesquisando imóveis? Conheça nossa seleção de Casas e Apartamentos a vanda em sp

 

set11

Nesta edição selecionamos excelentes oportunidades em Casas e Apartamentos para venda ou aluguel nos bairro da Cidade Dutra, Interlagos e Campo Grande. Os imóveis para venda possuem documentação regular para financiamento bancário. Agora, se você não tem idéia do valor da prestação ou da sua capacidade de financiamento, entre em contato conosco e solicite um simulação.

Procurando imóvel?

Saiba em primeira mão quais os imóveis serão publicados na próxima edição da revista do bairro.

Lembramos que os anúncios pubicados é uma seleção das melhores oportunidades do mês captados pela imobiliária.

Por tanto, se você gostou de algum, não perca tempo e agende já uma visita.

 

 

Antes de comprar seu imóvel, faça as contas!

Ter um teto para morar é, sem dúvida, o sonho de muitos. Mas para que esse sonho vire meta é preciso organizar as despesas domésticas antes de bater o martelo e fechar o negócio. Atenção é fundamental neste momento, pois além do financiamento, a aquisição de um imóvel envolve outras cobranças, como o Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) e o registro no cartório de imóvel, que podem custar até 5% do valor do bem.

Especialistas esclarecem que a situação cadastral da pessoa conta muito nesta hora. Alguns clientes possuem desconto enquanto outros não. Mas no geral, o montante usado para a escritura fica mesmo dentro dos 5% do valor total da transação.

É preciso ainda reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração e possível reforma do imóvel. Decoradores estimam que essa despesa possa custar até 20% do valor total do imóvel. Ou seja, num apartamento de R$ 200 mil, chuveiro, luminárias, piso, móveis e outros detalhes da decoração vão custar aproximadamente R$ 40 mil para o proprietário, que tem ainda que arcar com as parcelas mensais do financiamento.

Por isso, para evitar surpresas e iniciar o negócio com o pé direito, leia atentamente os tópicos adiante com todos os custos envolvidos na aquisição da moradia e analise se chegou a hora de investir na casa própria.

Compromisso de venda e compra – Depois de decidir que irá comprar o imóvel, o primeiro passo é assinar e registrar em cartório o Instrumento Particular de Compromisso de Venda e Compra. Se estiver inclusa neste documento alguma minuta que você discorde, converse com o corretor. É importante esclarecer que todas as cópias e documentos autenticados e reconhecidos serão pagos pelo interessado no imóvel.

Documentos – Para solicitar o resgate do FGTS e dar entrada no financiamento, é preciso entregar para o corretor os documentos solicitados pela CEF (Caixa Econômica Federal) e pagar aproximadamente R$ 500 para montagem da pasta e entrega do dossiê à agência bancária.

Sinal – Será necessário dar um sinal para o vendedor do imóvel. A quantia varia segundo o combinado entre as partes. Mas não se preocupe, esse valor será abatido do custo total do imóvel, funcionando como uma espécie de ‘entrada’.

Entrevista – Após a entrega dos documentos e a vistoria da caixa no imóvel, será agendada entrevista na Caixa para averiguar a quantia existente no fundo, conhecer as modalidades de financiamento (SAC ou Tabela Price) e tirar todas as dúvidas sobre a aquisição do bem. Neste dia serão desembolsados R$ 350 pela inspeção e resgate do FGTS.

Assinatura – Chegou o dia de fechar o negócio, assinar um calhamaço de papéis e desembolsar tudo o que você guardou para materializar este sonho. O mais alto serão os 5% do valor do imóvel destinado ao ITBI e ao registro do imóvel no cartório, que vão ser entregues em dois cheques para o corretor ou outro profissional responsável por levar todos os documentos firmados nesta data até o cartório. Para se ter uma ideia, no caso de um imóvel negociado a R$ 240 mil, R$ 4.800 é destinada ao pagamento do ITBI e R$ 4.350 ao registro em cartório. Além disso, o restante do valor da entrada deverá ser entregue ao vendedor. E para finalizar, é preciso pagar para Caixa R$ 600 pela emissão de documentos e serviços prestados.

Fonte: Revista Zap

Você sabia? Andares mais altos podem valer 50% mais que plantas inferiores

Imagine abrir a janela em um apartamento de São Paulo e ter uma deslumbrante vista verde sob seus olhos. Quanto você estaria disposto a pagar por essa visão?

Em um lançamento, de unidades iguais, a diferença de preço entre apartamentos nas plantas mais baixas e os últimos andares ultrapassa os 50%.

“É comum escalonarmos o preço por andar. Além da vista, interfere no preço fatores como a insolação e o barulho da rua”, explica Paola Alambert, diretora de marketing da imobiliária Abyara.

Empreendimento da Yuny, São José e GTIS na rua Seridó, em Pinheiros (zona oeste), tem unidades no primeiro andar ao preço de R$ 3,9 milhões, enquanto a unidade de mesma metragem no último andar vale R$ 6,2 milhões. A diferença de 59% se explica não apenas pela vista sobre a marginal Pinheiros e o Jóquei Clube, mas também pelo barulho e vista da marginal que desvaloriza as unidades mais baixas.

Mas não basta ser um andar alto, é necessário que a vista seja interessante. As janelas devem dar para uma área verde ou para uma visão panorâmica sobre a cidade para que a beleza seja considerada um ativo do imóvel.

Considerando isso, as construtoras trabalham isso na constituição do empreendimento, criando o maior número de unidades possíveis com boa visão. Em um empreendimento da Cyrela, no Jaguaré (zona oeste), todas as unidades foram vendidas com a grande qualidade da “vista eterna” para o campus da Universidade de São Paulo.

A área arborizada e com pouca influência dos barulhos de trânsito permitiu que entre as unidades do primeiro e do último andar, a variação fosse pequena: apenas 13%.

Ainda assim, a vantagem da vista vai além do preço: “Um apartamento com vista vale mais e tem maior liquidez. Todo mundo quer poder olhar para um lugar bonito”, avalia Fernando Sita, diretor-geral de vendas da Coelho da Fonseca.

PAISAGEM

Se os paulistanos não têm uma praia sobre a qual se debruçar, o parque Ibirapuera é a imagem mais valorizada. A rua Curitiba é famosa por suas unidades com visão do lago, mas, como lá não há mais espaço, o mercado imobiliário aproveita outros terrenos que possam se valer do preço da região com o adicional da visão.

Em construção na rua Pirapora, a Yuny oferece unidades baixas em seu empreendimento com preços até 30% mais baratos do que os realizados nas plantas mais altas do prédio.

Nos empreendimentos novos, o preço da vista já está incluso na parcela. E o que acontece com quem vê subir um prédio interrompendo a visão, o preço cai? De acordo com o mercado, a unidade não chega a perder valor, mas provavelmente não será a primeira opção na hora da revenda.

Fonte: Folha.com/imoveis

Imóveis acima de R$ 200mil são os preferidos dos paulistanos

De acordo com pesquisa divulgada pelo Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta quarta-feira (18), os imóveis usados com valor superior a R$ 200 mil foram os preferidos dos paulistanos em fevereiro, com participação de 66,10% nas vendas.

Quando analisadas as regiões de São Paulo, o maior percentual de vendas foi registrado na zona B, que engloba bairros como Aclimação, Consolação e Vila Madalena, com 27,54% do total. Em seguida, está a zona D, que inclui bairros como Bela Vista, Jaçanã e Vila Alpina, que participou com 23,62% das vendas.

Preços

Considerando a faixa de preço abaixo de R$ 200 mil, que representou 33,90% dos imóveis vendidos na capital paulista, os mais procurados foram os de valor de R$ 121 mil a R$ 140 mil e de R$ 161 mil a R$ 180 mil, ambos com 6,78% da preferência, conforme tabela a seguir:

Percentual de venda de imóveis 
na capital paulista 

Valor do imóvel
(R$) 

Percentual

Até 40 mil Nulo
de 41 a 60 mil 0,42%
de 61 a 80 mil 2,97%
de 81 a 100 mil 4,66%
de 101 a 120 mil 3,81%
de 121 a 140 mil 6,78%
de 141 a 160 mil 5,51%
de 161 a 180 mil 6,78%
de 181 a 200 mil 2,97%
acima de 200 mil 66,10%
Fonte: Creci-SP

Vendas

De acordo com os dados, 254 apartamentos e casas usados foram vendidos na capital em março pelas 486 imobiliárias consultadas pelo Creci-SP.

A maioria das vendas se deu à vista – 52,76% do total. As vendas com financiamento bancário totalizaram 45,67%, enquanto as financiadas pelos proprietários e as por meio de consórcio responderam por 0,39% e 1,18%, respectivamente.

Fonte: UOL Estilo Casa e Imóvel

JN denuncia: Alta demanda provoca atraso na entrega de imóveis novos, veja o vídeo.

 

As reclamações em relação a imóveis novos no Brasil têm crescido no mesmo ritmo do número de empreendimentos. O atraso na data de entrega e os problemas na obra vêm deixando muitos compradores decepcionados. É o que mostra o repórter Alan Severiano.

Mãos à obra! Mas ainda? A construtora está de mal com o calendário. Alguns prédios foram entregues em maio desse ano, sete meses depois da data marcada. No lugar da churrasqueira, ainda há entulho, uma das quadras é só barro, e a água da piscina aquecida continua fria.

“Vim pra ter uma qualidade de vida e não estou tendo ela. É um sonho inacabado”, desabafa o dentista Eneas Valada.

Transtornos também em outro condomínio: os apartamentos ficaram prontos em junho, com cinco meses de atraso. E um casal ainda não se mudou: “Faltou azulejo na lavanderia, a coifa está com rachadura, falta a porta do quarto da minha filha, enfim, tudo isso”, explica Sílvia Neves, economista.

A psicóloga Luciane Klinke teve um prejuízo de R$ 1,5 mil. Assim que chegou à casa nova, vários eletrodomésticos queimaram: “Havia um fio solto, mal conectado no quadro de distribuição, fazendo com que a voltagem chegasse ao apartamento em 220 e não em 110”, conta.

No mês passado, o número de reclamações sobre atrasos na entrega e falta de qualidade de imóveis comprados na planta chegou a 160 em todo Brasil, avanço de 41% em relação a outubro de 2009.

O aumento das queixas coincide com o aquecimento do mercado imobiliário. Depois de 20 anos de estagnação, as obras se multiplicam pelo país. Difícil é entender porque, apesar desse sucesso de vendas, há tanto cliente aborrecido: “Hoje em dia, as empresas estão muito mais focadas em novos lançamentos, em lançar novos imóveis no mercado e pouco preocupadas em acabar ou concluir aqueles imóveis que já foram comprados”, explica o advogado imobiliário Marcelo Tapai.

As construtoras dizem que o mercado não estava acostumado com esse ritmo de obras, atribuem os problemas à falta de mão-de-obra qualificada, à demora na liberação dos alvarás e até à chuva.

“Para o incorporador, o construtor, o atraso de obra ele custa muito caro. A entrega ruim denigre muito a imagem do construtor, que não consegue vender o seguinte empreendimento”, explica o vice-presidente da Sinduscon-SP, Odair Senra.

O presidente da Associação dos Mutuários, Marco Aurélio Luz, diz que quem foi prejudicado tem direito à indenização por danos morais e materiais. Ele defende a negociação e dá uma dica para evitar frustrações: “Tem que buscar realmente saber se aquela construtora entregou outros imóveis de acordo com o contrato, se o que foi utilizado realmente naquele empreendimento foi de qualidade”, diz.

Proprietário quer vender imóvel alugado

JulianaMoro no imóvel em que estou desde abril, com contrato de locação por um ano. Há alguns dias os corretores da imobiliária começaram a me procurar, informando que o proprietário pretende vender o imóvel, e que, caso não houvesse interesse de minha parte em comprá-lo, deveria assinar a desistência do direito de adquirir o bem e deveria concordar em marcar visitas e mostrar a casa para possíveis compradores. Declarei que eu assinaria a desistência , mas que não concordo com a invasão de minha privacidade até o fim do contrato. Desde então tenho sido pressionado por parte dos corretores. Tenho a obrigação de permitir essas visitas em minha casa? Caso a imobiliária opte por rescindir o contrato , quais são meus direitos? Caso fosse eu quem reincidisse o contrato , teria que pagar multa para isso? Posso impedir essas visitas? Em caso de venda, tenho o direito de permanecer até o final do contrato ou tenho prazo para sair?


Katia Peperaio (ADV) – A locatária deverá permitir as visitas do corretor de imóveis, com os interessados na compra do imóvel, desde que em datas e horários previamente agendados, conforme prevê expressamente a Lei de Locações, em seu artigo 23, inciso IX. No caso de venda, ficará a critério do novo proprietário se deseja a permanência da locação ou não, sendo que o novo proprietário poderá exigir a desocupação do imóvel, sem pagamento de multa ao locatário. O comprador seria obrigado a respeitar o prazo contratual da locação apenas na hipótese de existir cláusula de vigência no contrato de locação, e o contrato estiver registrado da certidão de registro imobiliária.

Fonte: Revista Zap imóveis

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Para quem ainda não viu: Dicas para escolher o seu imóvel

Alguns cuidados que você precisa ter na hora de escolher um imóvel residencial ou comercial.

1. Conheça a região onde se localiza o imóvel, certifique-se que não há enchentes ou desapropriações.

2. Verifique a qualidade dos materiais utilizados na obra e dos equipamentos, como elevador, ar condicionado e acabamentos.

3. Verifique com seu Corretor  se o imóvel está registrado no Cartório de Registro e está em condições legais de ser comprado.

4. Verifique com seu Corretor se o imóvel está regular e se não possui débitos atrasados na Prefeitura.

5. Verifique as condições físicas do imóvel, como rachaduras, umidade, qualidade das portas.

6. Consulte vizinhos, zelador, funcionários do condomínio, informações importantes para ajudar na tomada de decisão.

7. Se for apartamento, verifique se o valor do condomínio cabe no seu orçamento e se está no valor médio praticado por outros, na mesma região e com os mesmos serviços.

8. Negocie  prazos e valores, lembre-se que quando financiar o vendedor estará recebendo o valor a vista.

9. Tudo que foi negociado com o vendedor deve constar no Compromisso de Compra e Venda, não faça acordos paralelos.

10. Não feche negócio antes simular o financiamento junto aos bancos para identificar a melhor taxa de juros.

11. Se o empreendimento estiver na planta, certifique-se que a construtora é idônea, possui credibilidade e compromisso para a entrega da obra na data prometida, consulte Serasa, SPC, Cartórios de Protesto e Procon.

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Financiamento de imóveis em 20 dias.

Na MaxxCasa  você conta com mais esta facilidade
De 20 dias para até 48 horas. Essa é a agilidade que a Caixa Econômica Federal pretende ganhar no processo de aprovação de crédito na contratação do financiamento de imóveis com a implantação de um novo modelo de correspondente imobiliário feito em parceria com as imobiliárias. Com a estratégia, a oferta dos empréstimos ocorrerá além dos horários dos bancos, inclusive nos finais de semana.

O projeto piloto foi concluído recentemente em oito Estados, incluindo São Paulo, e será avaliado pela Caixa. A expectativa é que o novo modelo seja implantado até o final do ano.

Nesse sistema, o comprador encontra o imóvel desejado e vai até a imobiliária parceria da Caixa, que faz o atendimento, montagem do processo e inserção dos dados no sistema via web para dar entrada no processo de aprovação de crédito e confecção do contrato. As informações são enviadas para a Caixa. Após as análises cadastral, de risco de crédito e de capacidade de pagamento, o crédito é aprovado em até 48 horas.

O 6º Feirão da Casa Própria da Caixa, realizado em maio na capital, já registrou contratos de financiamento por meio do novo modelo. O evento contabilizou movimento recorde de negócios: R$ 1,862 bilhão. O valor é 24,1% maior do que de 2009, quando o Feirão totalizou R$ 1,5 bilhão.

Os números nacionais também mostram o aquecimento do mercado imobiliário: 4,3 mil contratos são fechados por dia. Só até 11 de junho, a Caixa atingiu R$ 29 bilhões de volume contratado, com expectativa de fechar o ano na casa dos R$ 60 bilhões.

Com a nova estratégia, a Caixa pretende melhorar e acelerar o processo de atendimento aos clientes, ampliar os canais de negócios e reduzir custos que possibilitem a oferta de menores taxas de juros.

QUERO CONTRATAR UM FINANCIAMENTO DE IMOVEIS

O correspondente imobiliário, como maxxcasa, executará exclusivamente atividades operacionais e não terá nenhuma interferência sobre os aspectos que impactam na concessão do crédito, como as análises de risco de crédito e de capacidade de pagamento.

Inicialmente, o modelo contemplará apenas os processos envolvendo imóveis de até R$ 130 mil que se enquadram no ?Minha Casa, Minha Vida?. Como os imóveis do programa do governo federal já foram avaliados pela Caixa, a situação facilita o processo de análise.

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