Arquivo da tag: especialista

Dicas para começar a decorar a sua primeira casa

Conquistar a casa própria é o sonho de muitos brasileiros. Mas e quando as chaves do tão esperado imóvel chegam, como decorá-lo? Confira as dicas de Especialistas.

Para decidir que cor vai pintar a parede, faça pequenos testes para conseguir visualizar melhor a cor da tinta (Fotos: Divulgação e Banco de imagens/thinkstock)

 

Para começar a montar a sua casa, de acordo com a designer de interiores Sandra Croppo, é preciso entender o que é necessário no seu cotidiano. “A pessoa tem que avaliar qual é a sua prioridade. Se ela gosta de assistir televisão no quarto, precisa pensar onde vai colocar este aparelho”, diz a Sandra.

Se você gosta de receber amigos em casa, investir em uma sala de estar é recomendável. Caso sua família seja amante da culinária, por que não pensar em uma cozinha que atenda o gosto geral da casa? Cada um tem uma prioridade, portanto é importante descobrir qual é a sua ao começar a dar a diretriz da decoração de seu imóvel.

Segundo Sandra, um apartamento bem planejado não é feito aleatoriamente; é necessário entender o espaço para distribuir os eletrodomésticos na mobília. “O design não é apenas decoração, mas sim funcionalidade”, afirma a profissional. Ela explica que o novo morador precisa se atentar ao tamanho do espaço, para então planejar as dimensões que o armário vai ter e então o tamanho do eletrodoméstico.

Tinta na parede – Se há dúvidas em relação a cor que vai pintar sua casa, fazer um teste pintando um pequeno trecho da parede com as opções de tons pode lhe ajudar a visualizar melhor. No que diz respeito a cores, a decoradora e arquiteta especialista em design de móveis Erica Arizono aconselha o uso de tons neutros e suaves nas paredes, para que as pessoas se sintam tranquilas no ambiente. “Tintas de cores fortes podem ser usadas para quebrar a monotonia e devem sempre ser utilizadas em áreas pequenas”, sugere a profissional.

 

Projeto da Arquiteta e Decoradora Erica Arizono. Escolha cores neutras para a parede e aposte nos objetos de decoração para colocar cor em sua casa

E por falar em cores, a tinta pode ser uma aliada na tentativa de fazer sua casa parecer maior. “Quando se fala em ampliar visualmente o ambiente, todos pensam em primeiro lugar nos espelhos. Entretanto, para se causar a sensação de amplitude no espaço é essencial que ele tenha características combinadas como teto pintado de branco, piso e a maioria das paredes em tons claros, iluminação natural e artificial com efeitos decorativos”, aconselha a decoradora.

Escolha pisos que sejam de fácil manutenção

A orientação de Erica é para que se evite pintar todas as paredes com cores vibrantes ou escuras, já que elas dão a sensação de que o ambiente é menor. “Cores como vermelho, laranja, azul escuro e violeta podem ser deixados para objetos de decoração como luminárias, tapetes, quadros e para aqueles pontos que se quer destacar”, afirma.

Pisos – Quem tem filho em casa sabe o quanto é difícil manter a casa limpa. Portanto, pisos de fácil manutenção e que tenham um toque suave em relação à temperatura são os mais indicados por Erica. “Recomendo os pisos laminados e também os vinílicos, ambos com padrões que imitam o desenho de madeira, com grande variedade de tons e padrões”, sugere a decoradora.

Para quem não tem criança morando na mesma casa e quer decorá-la com um estilo mais clássico, Erica aconselha o porcelanato, por ser mais barato que o granito e ter manutenção mais fácil que o mármore. “As peças com formatos maiores valorizam o ambiente e o imóvel”, diz.

Fonte: Revista ZAP

 

Moro em uma vila e queremos nos organizar para ter serviços. Como devemos proceder?

Se todos os vizinhos estiverem de acordo, é bastante simples elaborar um estatuto para formar uma associação. Acima, vista da Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, em São Paulo

Quase todas as vilas existentes são antigas, da época em que não havia preocupação com a segurança e não havia o consumo de vários itens que hoje são essenciais como, por exemplo, antenas coletivas, câmeras de vigilância, estacionamento, playgrounds, jardins comunitários. Nem se cogitava, aliás, contratar segurança particular. 

De um lado, as exigências das pessoas cresceram e o perfil do morador dessas vilas mudou; de outro, cada um de nós entendeu que, diante da omissão do poder público, é melhor cuidar, sozinho ou se aliando aos vizinhos, da própria vida e do próprio patrimônio. A alternativa seria reclamar, sem expectativa de solução em tempo razoável, infelizmente.

 Como organizar esse investimento? Uma solução, cada vez mais utilizada, é a constituição de uma associação de moradores, semelhante às de amigos de bairros, já bastante frequentes e que têm obtido ótimos resultados.

 Se todos os vizinhos estiverem de acordo, é bastante simples elaborar um estatuto para essa associação, organizando seu funcionamento, mandato e eleição do presidente, dos diretores e do conselho consultivo, rateio das despesas de manutenção da associação e daquelas necessárias aos investimentos desejados.

 É importante definir o quorum para decidir cada tipo de proposta ou cada montante de gasto. Por exemplo, pode ser definido que o presidente decidirá sozinho gastos até R$ 1.000; decidirá com os diretores ou o conselho gastos até R$ 5.000; e somente a assembleia de associados decidirá gastos acima desse valor. Em seguida, os estatutos deverão ser registrados em cartório de títulos e documentos e, pronto: a associação estará funcionando.

 Nada impede que essa associação não conte com a totalidade dos proprietários, pois ninguém pode ser obrigado a se associar. Mas aí, poderá ocorrer um desagradável problema: a associação, com dinheiro de digamos, 90% dos proprietários, contratará um vigilante, que beneficiará obviamente aqueles 10% dos vizinhos que nada pagam. 

Se isso ocorrer, penso que, sob o enfoque legal, esses vizinhos estariam se locupletando indevidamente e, moralmente, seria inadmissível alguém se valer das vantagens sem contribuir. Em consequência, caberia até mesmo promover uma ação judicial para cobrar os valores proporcionalmente devidos por eles.

 A constituição de associações desse tipo tem se mostrado muito útil, senão essencial. Mas vale a pena fazer um alerta aos interessados: consultem especialistas, apresentando os dados e os detalhes antes de montarem a associação, pois os estatutos deverão estar perfeitamente adequados a cada caso concreto, sob pena de, simplesmente, não funcionarem.

Dicas para decorar ambientes pequenos sem sufoco

Rio de Janeiro – Os “apertamentos” já são famosos na cidade do Rio. E, na hora de decorar um imóvel tamanho PP, não adianta colocar o sofá dos seus sonhos se as medidas do móvel não forem proporcionais ao ambiente. Com os espaços cada vez menores, a escolha dos objetos, cores e móveis deve ser mais criteriosa, ressaltam arquitetos e designers. A arquiteta Carla Dichy dá algumas dicas para decorar os cantinhos pequenos da casa sem passar sufoco.

Como inserir toda a mobília necessária sem prejudicar a circulação e o conforto – O importante é sempre prever espaço para a circulação. A forma de inserir a mobília depende muito da dimensão do ambiente, da disposição de janelas e portas e também se é um ambiente único ou integrado a outro. O primeiro passo é livrar os acessos a outros ambientes e portas. Após livrar os acessos você tem noção do espaço que tem para ocupar com a mobília e pode pensar na melhor forma de disposição. Também é importante não entulhar os espaços. Quanto mais peças você colocar, mais atravancado o ambiente fica. Por exemplo, em uma sala pequena é preferível fazer um ambiente único a dois menores (de estar e jantar). Com dois ambientes, perde-se muito espaço na circulação e, visualmente, a decoração acaba ficando confusa.

Montando uma sala de TV – Os móveis essenciais para uma sala de TV são: sofá e rack para apoiar o aparelho, se ele não for embutido na parede. Mas, se tiver um pouco mais de espaço, pode se ter uma mesa de centro ou um pufe largo na frente do sofá para esticar os pés ou apoiar pratos e mesinhas laterais. O mais importante é usar móveis com dimensões proporcionais ao ambiente.

As distâncias entre um móvel e outro devem ser suficientes para uma pessoa passar. Entre o sofá e a mesa de centro, o ideal é que o espaço seja suficiente para uma pessoa sentada esticar as pernas. Já a distância entre o sofá e a TV depende diretamente do tamanho da TV. Por exemplo, um modelo de 20 polegadas pode ter um espaçamento de 1,5m. Já para uma de 29 polegadas, é necessário ter uma distância entre 2,5m e 3m.

Quartos: quando eles são realmente pequenos?
Um quarto de casal tem que ter uma cama de casal (a convencional tem 1,40m de comprimento) e preferencialmente acesso por ambos os lados da cama (cerca de 80cm), permitindo que o morador possa colocar um criado-mudo em cada lateral. É preciso ter, ainda, espaço para circulação na frente da cama (mais uma vez, aproximadamente 80cm), levando-se em consideração a instalação de um armário. Quando não há espaço para isso tudo, vale considerar a instalação de armários aéreos e aramados.

 

Escolha de cores e dicas de lugares para guardar apetrechosParedes e móveis de cores muito marcantes podem fazer com que o imóvel pareça mais estreito. Prefira cores neutras e deixe o colorido para detalhes, como almofadas e vasos. Armários altos da mesma cor das paredes (preferencialmente, brancos) não pesam no visual e resolvem um problema constante nos pequenos apartamentos, que é a falta de lugar pra guardar material de trabalho.

 

Fonte Revista ZAP

IPTU 2011, tire suas dúvidas

 

O carnê do IPTU, que começou a chegar na casa dos paulistanos, trará uma notícia desagradável para 112 mil pessoas. Apesar de o aumento médio ter sido de 5,5%, esses contribuintes vão pagar até 45% a mais por causa da atualização da PGV (Planta Genérica de Valores) — base de cálculo para o IPTU. Se não dá para fugir da conta, entenda o aumento e tire dúvidas sobre o imposto que afeta 3 milhões de pessoas na cidade.

1. Quem terá aumento acima da média?
Se você mora num bairro que valorizou, prepare o bolso. Com a atualização da PGV em 2009, muitos imóveis já tiveram aumento no ano passado –de até 30% (residenciais) ou 45% (não residenciais), teto do reajuste. O imóvel que valorizou acima do limite paga a diferença em 2011 e 2012, mas o teto está mantido.

2. Como os valores dos imóveis são atualizados?
A prefeitura estuda a variação do valor do terreno e da construção, com pesquisas em cem imobiliárias de todas as regiões da cidade. Antes de qualquer mudança, os valores são discutidos numa comissão que inclui o poder público e entidades do setor imobiliário. A idade do imóvel e o tipo de terreno interferem no valor.

3. Quais são os imóveis que valorizam mais?
Se o metrô ou um parque estão perto de sua casa, é certo que a valorização é alta. Bairros como Higienópolis, Vila Nova Conceição, Mooca e Tatuapé são exemplos de valorização. Já vizinhos como viadutos, delegacias, escolas, Corpo de Bombeiros, cemitérios, córregos e estradas depreciam o valor.

4. Qual é a data-limite para receber o carnê?
Todos os boletos devem ter chegado até 15 de fevereiro. Os vencimentos da primeira parcela ou da cota única (à vista) variam de 1º/2 a 28/2.

5. Como pedir segunda via?
É possível imprimir no site da Secretaria de Finanças ou pedir na subprefeitura do seu bairro.

6. Como pago?
O IPTU pode ser quitado à vista (com 6% de desconto) ou parcelado em dez vezes. Se você quiser parcelar em menos vezes, basta pagar mais de um boleto por vez –mas sem desconto.

7. Moro de aluguel. Pago o IPTU ou é obrigação do proprietário?
Na maioria dos contratos de aluguel, o locatário assume o pagamento do imposto. Porém, se ele der o calote, o dono é quem será cobrado.

8. Como recorrer se não concordo com o valor ou se vierem dados errados, como a metragem do terreno?
É possível reclamar no prazo de 90 dias a partir da data de vencimento da primeira parcela. A contestação é feita por um formulário fornecido pelas subprefeituras ou no site da Secretaria de Finanças.

9. Aumentei a casa, mas não declarei. Como regularizo?
O contribuinte deve ir à subprefeitura do bairro e relatar a situação. O órgão informará a nova área construída à Secretaria de Finanças, que lançará o aumento do imposto no ano que vem.

10. Quem é isento?
Neste ano, cerca de 1,1 milhão de contribuintes não pagam. Imóveis residenciais com valor venal de até R$ 97.587 são isentos. Aposentados e pensionistas também, desde que tenham um único imóvel na cidade, usado como residência, e renda mensal de até três salários mínimos. Os isentos recebem um comunicado.

11. Minha casa alagou. Tenho direito à isenção?
Sim. Se não tiver o benefício, peça na subprefeitura do bairro. Se você achar que deve ser isento por outro motivo, preencha o formulário disponível no site da Secretaria de Finanças e leve-o à subprefeitura.

12. Quem tem desconto?
Imóveis residenciais com valor venal entre R$ 97.587 e R$ 195.175 têm desconto automático (só um imóvel). Pagam a metade do IPTU os imóveis com vegetação preservada permanente ou em área de manancial, além dos de caráter histórico, artístico, cultural ou paisagístico.

GIBA BERGAMIM JR.
DE SÃO PAULO

ONDE SABER MAIS
Secretaria de Finanças ou pelo telefone 156.

Fontes: Demóstenes Cordeiro, advogado; Luiz Paulo Pompéia, da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio); relatório da CPI do IPTU; e Secretaria Municipal de Finanças, FSP.

É possível comprar imóvel financiado com restrição no SPC?

MarileidePosso financiar uma casa com inadimplência, ou seja o nome no SPC. Vivo de aluguel,pagando R$ 350 por mês, sem direito a comprar um imóvel. Sou professora, meu salário bruto é de R$ 1.555,04.
Katia Peperaio (ADV) – Para conceder o crédito, o agente financeiro realiza uma criteriosa análise, ficando a seu critério outorgar ou não o crédito a uma pessoa que tenha o nome inscrito em cadastros como o SERASA e SCPC, sendo que nesses casos, via de regra, o financiamento não é aprovado.

Fonte: Revista ZAP

www.maxxcasa.com – casas e apartamentos à venda em são paulo

Proprietário quer vender imóvel alugado

JulianaMoro no imóvel em que estou desde abril, com contrato de locação por um ano. Há alguns dias os corretores da imobiliária começaram a me procurar, informando que o proprietário pretende vender o imóvel, e que, caso não houvesse interesse de minha parte em comprá-lo, deveria assinar a desistência do direito de adquirir o bem e deveria concordar em marcar visitas e mostrar a casa para possíveis compradores. Declarei que eu assinaria a desistência , mas que não concordo com a invasão de minha privacidade até o fim do contrato. Desde então tenho sido pressionado por parte dos corretores. Tenho a obrigação de permitir essas visitas em minha casa? Caso a imobiliária opte por rescindir o contrato , quais são meus direitos? Caso fosse eu quem reincidisse o contrato , teria que pagar multa para isso? Posso impedir essas visitas? Em caso de venda, tenho o direito de permanecer até o final do contrato ou tenho prazo para sair?


Katia Peperaio (ADV) – A locatária deverá permitir as visitas do corretor de imóveis, com os interessados na compra do imóvel, desde que em datas e horários previamente agendados, conforme prevê expressamente a Lei de Locações, em seu artigo 23, inciso IX. No caso de venda, ficará a critério do novo proprietário se deseja a permanência da locação ou não, sendo que o novo proprietário poderá exigir a desocupação do imóvel, sem pagamento de multa ao locatário. O comprador seria obrigado a respeitar o prazo contratual da locação apenas na hipótese de existir cláusula de vigência no contrato de locação, e o contrato estiver registrado da certidão de registro imobiliária.

Fonte: Revista Zap imóveis

www.maxxcasa.com – casas e apartamentos à venda em são paulo

Veja como é simples financiar um imóvel

Adquirir um imóvel através de financiamento não é tão complicado quanto parece, porém, o trâmite burocrático acaba assustando muitas pessoas. Por isso, é importante ter conhecimento sobre o assunto e, se possível, contar com o acompanhamento de profissionais para fazer uma negociação segura.

O primeiro passo para quem quer fazer um financiamento, segundo os grandes bancos do País, é realizar uma pesquisa que pode ser feita por meio de simulações com o gerente da instituição escolhida ou por meio de sites que oferecem o serviço. Os mesmos simuladores indicam as categorias de financiamento em que você se enquadra, de acordo com sua renda. Isso pode influenciar o valor máximo do imóvel a ser financiado e também a taxa de juros a ser paga.

Também é importante saber a quantia que a pessoa possui para dar de entrada no imóvel (dinheiro poupado mais recursos do FGTS, se for o caso). O valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal da família. Além disso, na maioria das vezes, os financiamentos estão limitados a até 80% do preço do imóvel. Vale lembrar que quanto menor a parcela financiada, menor será seu gasto com juros. Portanto, se você tiver economias guardadas, os especialistas sugerem adquirir o imóvel à vista ou dar uma boa entrada. Neste caso, é possível conseguir um bom desconto.

FGTS – É possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir a quantia financiada ou até mesmo para pagar integralmente o imóvel. Para obter o benefício, o interessado deve provar que trabalha há pelo menos três anos sob o regime do FGTS e não pode ser proprietário de outro imóvel.

Existem algumas regras para o uso do FGTS. A casa ou apartamento deve estar localizado no perímetro urbano, de preferência no município onde o comprador exerce sua ocupação principal, ou em uma cidade vizinha, na mesma região metropolitana, onde deve morar há pelo menos um ano. O valor do bem não pode ultrapassar R$ 500 mil.

TABELAS – Quanto aos sistemas de juros , o banco e o cliente podem definir o tipo de tabela para estabelecer o valor da prestação. Existem duas tabelas mais utilizadas: Price (Sistema Francês de Amortização) e SAC (Sistema de Amortização Constante.

O consumidor deve analisar qual é a melhor forma de pagamento, levando em consideração seu orçamento mensal. A tabela Price é caracterizada pela utilização de juros compostos e também pelo valor fixo da parcela. O valor da amortização é obtida subtraindo-se os juros da prestação. Já a tabela SAC é caracterizada pela amortização constante do saldo devedor e também pelo valor decrescente da parcela. Neste caso, a prestação inicial é maior do que na tabela Price. Atualmente é a mais conhecida e utilizada.

Depois de saber o quanto pode gastar na compra do imóvel, o comprador pode procurar uma casa para morar. Essa propriedade será avaliada pelo banco, que analisa suas condições de moradia e se o valor pretendido pelo vendedor é compatível com a situação física do imóvel. Após a aprovação, os papéis são assinados e o comprador vai até o Cartório de Registro de Imóveis, onde será realizada a averbação na matrícula do bem relatando a transferência de titularidade da casa. Na seqüência, o comprador recebe as chaves do imóvel em prazo combinado entre as partes.

PASSO-A-PASSO:

1 – O comprador precisa preencher a proposta de financiamento com um banco

2 – O banco fará uma análise da sua capacidade de pagamento

3 – O banco mandará um especialista para vistoriar o imóvel

4 – Agora é preciso unir todos os documentos, do comprador, imóvel e vendedor

5 – A documentação será analisada para confirmar que não existirá risco na aquisição do bem

6 – O banco emitirá um contrato particular de compra e venda com financiamento para o comprador e o vendedor assinarem

7 – O comprador deverá pagar o Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis (ITBU), que a alíquota fixada pelos municípios, e levar o contrato para o Cartório de Registro de Imóveis, para registrar a efetivação da compra

8 – Concluída as etapas anteriores, o comprador deverá enviar uma via do contrato registrado para que o banco libere o financiamento para o vendedor

9 – O comprador recebe as chaves do imóvel em prazo combinado entre as partes

http://www.maxxcasa.com – casas e apartamentos à venda em são paulo

Sonho do Brasileiro é casa com piscina

O sonho de Claudia Maria dos Santos de morar numa casa com piscina está longe de ser inédito. Uma pesquisa realizada pela construtora Living, do grupo RJZ Cyrela, em seus estandes de venda, mostra que a piscina é o item mais desejado pelos futuros moradores.

“Com o programa habitacional “Minha casa, minha vida”, ficou viável colocar itens de lazer até em condomínios populares. O consumidor quer o que cabe no bolso, mas escolhe o que tem maior apelo”, afirma Alexandre Calazans, gerente de incorporações da Living.

Com aproximadamente 1,7 milhão de piscinas instaladas, o Brasil é o segundo maior mercado do mundo, atrás somente dos Estados Unidos.

Embora seja o principal, esse não é o único item pedido pelos entrevistados. Depois da piscina, a opção de lazer mais citada foi a churrasqueira. Quadras poliesportivas e academias não foram esquecidas, mostrando a vocação do carioca ao esporte e à busca de uma vida saudável.

“As construções do “Minha casa, minha vida” atingem, em sua maioria, pessoas de bairros mais distantes do centro da cidade, acostumadas a morar em casas. Por isso a piscina e a churrasqueira têm tanto apelo”, diz Calazans.

Mas e o condomínio? Itens de lazer geralmente fazem com que o valor da cota mensal seja alto. Segundo ele, os novos empreendimentos possibilitam que a taxa não custe caro, devido ao grande número de apartamentos.

“Os novos condomínios têm, geralmente, mais de 400 unidades. Com mais gente para dividir os custos, a cota condominial não pesa tanto no bolso. Como apenas a piscina tem manutenção, o rateio mensal fica entre R$ 100 e R$ 200″, afirma o gerente da Living.

Fonte: Revista Zap Imóveis

www.maxxcasa.com – casas e apartamentos à venda em são paulo

Aluguel de meio bilhão: Wtorre e cia. estão bonitos por um bom tempo!

O complexo de escritórios que abrigará a nova sede administrativa da Petrobras, envolvido em polêmica em 2009, acaba de passar por uma bem-sucedida operação financeira. Foram vendidos papéis, no valor de R$ 524,5 milhões, que antecipam à WTorre, dona do empreendimento, a receita de aluguel que a estatal pagará.

A WTorre está erguendo um complexo sob medida para a estatal, que fez um contrato para ser inquilina por 17 anos, a partir da entrega (o que está previsto para o fim de 2011). Para custear o empreendimento, a construtora decidiu se financiar no mercado. Contratou a RB Capital para emitir Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), papéis que têm como lastro o próprio prédio e o aluguel que a Petrobras vai pagar.

Os CRIs foram 100% vendidos ao banco Itaú BBA, em uma operação liquidada em 30 de junho. O dinheiro, dado à WTorre, vai integralmente financiar a construção. Pelo montante recebido à vista, a WTorre dará ao Itaú BBA um rendimento nos papéis de TR mais juros, compondo uma taxa maior do que a paga pela poupança. O Itaú BBA informou que estruturou a operação e comprou os papéis para sua própria carteira.

A polêmica não afugentou os investidores. Em dezembro, a obra chegou a ser embargada. Havia a suspeita de que a construção do complexo, que fica na quadra formada pelas ruas Henrique Valadares, Inválidos, Senado e Dídimo, teria causado abalos e rachaduras em prédios vizinhos. Hoje, a obra está andando.

Segundo Marcelo Michaluá, sócio-diretor da RB Capital, a operação é parruda e emblemática, pois é uma nova forma de financiamento de projetos. Ele afirma que foi a segunda maior emissão de CRIs do país.

Mas a primeira, há alguns anos, que beirou R$ 1 bilhão, foi de outra natureza, pois o tomador e o investidor foram o mesmo grupo – o Pão de Açúcar. A compra de CRIs, que são renda fixa, pode ainda ser a base para bancos investidores emitirem LCIs, papéis muito demandados por pessoas físicas, acredita Michaluá.

Fonte: O Globo

www.maxxcasa.com – casas e apartamentos à venda em são paulo

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA CONTRATA 408 MIL IMÓVEIS EM UM ANO

Resultado representa a maior contratação da série histórica dos últimos vinte anos

A Caixa Econômica Federal financiou no primeiro ano do Programa Minha Casa, Minha Vida 408.674 imóveis, com investimentos da ordem de R$ 22,8 bilhões. Somente no primeiro trimestre de 2010 foram contratadas 133.146 novas moradias pelo programa. Este resultado representa o maior volume de unidades habitacionais novas financiadas dos últimos vinte anos no período. Em 2009, o PMCMV foi responsável por 45,7% do total de novas unidades habitacionais financiadas por todas as entidades integrantes do Sistema Financeiro de Habitação.

O banco recebeu 813.719 propostas de 2044 construtoras desde o lançamento do programa até a primeira quinzena de abril. Desse número, 480.668 são destinadas às famílias com renda de zero a três salários mínimos, público-alvo do MCMV, representando 120% da meta estipulada. Para essas famílias, 203.997 propostas já foram contratadas. Já para as famílias com renda de três a seis salários mínimos foram 167.368 contratações de moradias.

O programa, lançado em abril de 2009 pelo governo federal, tem como objetivo implementar o Plano Nacional de Habitação, construir um milhão de moradias, aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria e gerar emprego e renda por meio do aumento do investimento na construção civil. No mês passado foi lançado o PAC2, que prevê investimentos para construção de dois milhões de novas moradias.

Abril – 2010

Fonte: Site da Caixa

www.maxxcasa.com – casas e apartamentos à venda em são paulo