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Serviços prestados pela Maxxcasa

Consórcio imobiliário é vantajoso?

Essa resposta depende muito da sua pressa em ter o imóvel. A melhor alternativa é sempre juntar o dinheiro e pagar à vista. Mas, para responder sobre as opções que você propõe devemos entender claramente as suas diferenças. O consórcio não é um tipo de financiamento, trata-se de um grupo de compradores se une para adquirir o bem, cada qual contribuindo mensalmente com uma parcela do valor, de tal maneira que, a cada mês, a soma das parcelas seja equivalente ao preço do bem adquirido. Ao final do período de financiamento, todos terão recebido o objeto do consórcio. Como esse trabalho de organização do grupo está por conta de uma administradora de consórcios são cobradas taxas de administração, além disso, existe um fundo de reserva que é agregado ao valor da prestação para cobrir eventuais despesas. Isto significa que a cada R$ 100 aplicados por você, apenas uma parte vai para a compra do imóvel. Você pode receber a carta de crédito por meio de lances ou sorteio. A Caixa Econômica Federal (CEF) permite o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na oferta ou complementação de lances em consórcios imobiliários. O fato é que consórcio de imóveis somente é vantajoso para quem for sorteado logo de início e vai poder usufruir o bem enquanto paga a sua cota mensal, o que equivaleria a um financiamento com juros muito baixos. Mas, para quem não tiver sorte somente terá sua casa após o final do grupo e ainda deve contar que não haverá especulação imobiliária no período e, assim, a casa que você estava de olho não subir de preço. Por outro lado, o financiamento imobiliário tem incidência de juros, mas você vai ter a sua casa logo de início.

Fonte: Revista ZAP

Vem aí o Cartão Aluguel, com a promessa de resolver a questão da gartantia locatícia

Recém-lançado pela Caixa Econômica Federal (CEF), o Cartão aluguel chegará ao mercado com a promessa de substituir as demais modalidades de fiança. Hoje, as mais comuns, segundo o Secovi Rio, são o fiador, o depósito, e o seguro-fiança que, apesar de ter registrado um forte crescimento, ainda pesa no bolso. Por ano, o locatário desembolsa, em média, o valor referente a um aluguel e meio.

O inquilino que optar pelo cartão pagará uma anuidade de R$96 (a ser quitada em 12 prestações de R$8) mais taxa de manutenção de 6,67% ao mês. Assim, quem tem contrato de mil reais, pagará R$1.067 mensais, o que, ao fim de um ano, representará um encargo de R$804. Ou seja, a taxa de manutenção anual valerá 80% de um aluguel mensal. Isso, sem contar a anuidade, que, tendo valor fixo, pesará mais no bolso dos inquilinos com contratos de valores mais baixos.

Renda mínima exigida será de mil reais – O cartão será oferecido nas bandeiras MasterCard e Visa, na modalidade internacional. Além de oferecer a linha de aluguel, ele funcionará como um cartão de crédito comum, podendo ser utilizado para a realização de compras em estabelecimentos comerciais. Dessa forma, o cartão terá dois limites independentes: o limite aluguel e o limite rotativo.

A renda mínima exigida será de mil reais, e não será possível efetuar saques utilizando o valor disponível para o aluguel. O cliente poderá optar entre três datas de vencimento: 6, 18 e 26.

Segundo o vice-presidente de pessoa física da Caixa, Fábio Lenza, a proposta do novo cartão é propiciar mais agilidade e modernizar o processo de locação. Os critérios para análise de crédito, diz, serão os mesmos já adotados para a aprovação do cartão de crédito. Hoje, segundo o Secovi Rio, o Índice de Velocidade de Locação (que mede o período médio que os imóveis demoram para ser alugados) é de 38 dias.

“A ideia é oferecer segurança e agilidade à operação, a um custo competitivo. Será como comprar, por exemplo, uma TV em 12 vezes. Ao usar o cartão pela primeira vez, as parcelas seguintes constarão automaticamente das próximas faturas”, explica.

A expectativa do banco é de que o novo produto já esteja disponível em todo país a partir do mês que vem. Por enquanto, o projeto piloto ficará restrito a quatro imobiliárias, de São Paulo e de Goiás.

“Hoje, quatro mil empresas já atuam como correspondentes imobiliários do banco, ou seja, são “miniagências” que, provavelmente, também oferecerão o produto. Dessa forma, esperamos vender cerca de 100 mil cartões já a partir de seu lançamento nacional. E chegar a um milhão em cinco anos”, diz o vice da Caixa.

Ideia pode ser seguida por outros bancos – Para o presidente do Sindicato da Habitação (Secovi Rio), Pedro Wähmann, a novidade é bem-vinda num mercado onde a procura por locação aumenta a todo vapor.

“A ideia de se criar uma nova garantia é muito saudável. Hoje, com a estabilização da economia, há muito mais gente com condições financeiras de alugar um imóvel. E muitos ainda esbarram em exigências que não conseguem cumprir, como achar, por exemplo um fiador que tenha mais de um imóvel. É claro que ainda é cedo para atestar a funcionalidade do cartão, mas acredito que, com o tempo, serão feitos ajustes”, afirma Wähmann, para quem a iniciativa da CEF deverá ser seguida por outros bancos.

Fonte: revista zap

JN denuncia: Alta demanda provoca atraso na entrega de imóveis novos, veja o vídeo.

 

As reclamações em relação a imóveis novos no Brasil têm crescido no mesmo ritmo do número de empreendimentos. O atraso na data de entrega e os problemas na obra vêm deixando muitos compradores decepcionados. É o que mostra o repórter Alan Severiano.

Mãos à obra! Mas ainda? A construtora está de mal com o calendário. Alguns prédios foram entregues em maio desse ano, sete meses depois da data marcada. No lugar da churrasqueira, ainda há entulho, uma das quadras é só barro, e a água da piscina aquecida continua fria.

“Vim pra ter uma qualidade de vida e não estou tendo ela. É um sonho inacabado”, desabafa o dentista Eneas Valada.

Transtornos também em outro condomínio: os apartamentos ficaram prontos em junho, com cinco meses de atraso. E um casal ainda não se mudou: “Faltou azulejo na lavanderia, a coifa está com rachadura, falta a porta do quarto da minha filha, enfim, tudo isso”, explica Sílvia Neves, economista.

A psicóloga Luciane Klinke teve um prejuízo de R$ 1,5 mil. Assim que chegou à casa nova, vários eletrodomésticos queimaram: “Havia um fio solto, mal conectado no quadro de distribuição, fazendo com que a voltagem chegasse ao apartamento em 220 e não em 110”, conta.

No mês passado, o número de reclamações sobre atrasos na entrega e falta de qualidade de imóveis comprados na planta chegou a 160 em todo Brasil, avanço de 41% em relação a outubro de 2009.

O aumento das queixas coincide com o aquecimento do mercado imobiliário. Depois de 20 anos de estagnação, as obras se multiplicam pelo país. Difícil é entender porque, apesar desse sucesso de vendas, há tanto cliente aborrecido: “Hoje em dia, as empresas estão muito mais focadas em novos lançamentos, em lançar novos imóveis no mercado e pouco preocupadas em acabar ou concluir aqueles imóveis que já foram comprados”, explica o advogado imobiliário Marcelo Tapai.

As construtoras dizem que o mercado não estava acostumado com esse ritmo de obras, atribuem os problemas à falta de mão-de-obra qualificada, à demora na liberação dos alvarás e até à chuva.

“Para o incorporador, o construtor, o atraso de obra ele custa muito caro. A entrega ruim denigre muito a imagem do construtor, que não consegue vender o seguinte empreendimento”, explica o vice-presidente da Sinduscon-SP, Odair Senra.

O presidente da Associação dos Mutuários, Marco Aurélio Luz, diz que quem foi prejudicado tem direito à indenização por danos morais e materiais. Ele defende a negociação e dá uma dica para evitar frustrações: “Tem que buscar realmente saber se aquela construtora entregou outros imóveis de acordo com o contrato, se o que foi utilizado realmente naquele empreendimento foi de qualidade”, diz.

Para quem ainda não viu: Dicas para escolher o seu imóvel

Alguns cuidados que você precisa ter na hora de escolher um imóvel residencial ou comercial.

1. Conheça a região onde se localiza o imóvel, certifique-se que não há enchentes ou desapropriações.

2. Verifique a qualidade dos materiais utilizados na obra e dos equipamentos, como elevador, ar condicionado e acabamentos.

3. Verifique com seu Corretor  se o imóvel está registrado no Cartório de Registro e está em condições legais de ser comprado.

4. Verifique com seu Corretor se o imóvel está regular e se não possui débitos atrasados na Prefeitura.

5. Verifique as condições físicas do imóvel, como rachaduras, umidade, qualidade das portas.

6. Consulte vizinhos, zelador, funcionários do condomínio, informações importantes para ajudar na tomada de decisão.

7. Se for apartamento, verifique se o valor do condomínio cabe no seu orçamento e se está no valor médio praticado por outros, na mesma região e com os mesmos serviços.

8. Negocie  prazos e valores, lembre-se que quando financiar o vendedor estará recebendo o valor a vista.

9. Tudo que foi negociado com o vendedor deve constar no Compromisso de Compra e Venda, não faça acordos paralelos.

10. Não feche negócio antes simular o financiamento junto aos bancos para identificar a melhor taxa de juros.

11. Se o empreendimento estiver na planta, certifique-se que a construtora é idônea, possui credibilidade e compromisso para a entrega da obra na data prometida, consulte Serasa, SPC, Cartórios de Protesto e Procon.

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Financiamento de imóveis em 20 dias.

Na MaxxCasa  você conta com mais esta facilidade
De 20 dias para até 48 horas. Essa é a agilidade que a Caixa Econômica Federal pretende ganhar no processo de aprovação de crédito na contratação do financiamento de imóveis com a implantação de um novo modelo de correspondente imobiliário feito em parceria com as imobiliárias. Com a estratégia, a oferta dos empréstimos ocorrerá além dos horários dos bancos, inclusive nos finais de semana.

O projeto piloto foi concluído recentemente em oito Estados, incluindo São Paulo, e será avaliado pela Caixa. A expectativa é que o novo modelo seja implantado até o final do ano.

Nesse sistema, o comprador encontra o imóvel desejado e vai até a imobiliária parceria da Caixa, que faz o atendimento, montagem do processo e inserção dos dados no sistema via web para dar entrada no processo de aprovação de crédito e confecção do contrato. As informações são enviadas para a Caixa. Após as análises cadastral, de risco de crédito e de capacidade de pagamento, o crédito é aprovado em até 48 horas.

O 6º Feirão da Casa Própria da Caixa, realizado em maio na capital, já registrou contratos de financiamento por meio do novo modelo. O evento contabilizou movimento recorde de negócios: R$ 1,862 bilhão. O valor é 24,1% maior do que de 2009, quando o Feirão totalizou R$ 1,5 bilhão.

Os números nacionais também mostram o aquecimento do mercado imobiliário: 4,3 mil contratos são fechados por dia. Só até 11 de junho, a Caixa atingiu R$ 29 bilhões de volume contratado, com expectativa de fechar o ano na casa dos R$ 60 bilhões.

Com a nova estratégia, a Caixa pretende melhorar e acelerar o processo de atendimento aos clientes, ampliar os canais de negócios e reduzir custos que possibilitem a oferta de menores taxas de juros.

QUERO CONTRATAR UM FINANCIAMENTO DE IMOVEIS

O correspondente imobiliário, como maxxcasa, executará exclusivamente atividades operacionais e não terá nenhuma interferência sobre os aspectos que impactam na concessão do crédito, como as análises de risco de crédito e de capacidade de pagamento.

Inicialmente, o modelo contemplará apenas os processos envolvendo imóveis de até R$ 130 mil que se enquadram no ?Minha Casa, Minha Vida?. Como os imóveis do programa do governo federal já foram avaliados pela Caixa, a situação facilita o processo de análise.

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Veja como é simples financiar um imóvel

Adquirir um imóvel através de financiamento não é tão complicado quanto parece, porém, o trâmite burocrático acaba assustando muitas pessoas. Por isso, é importante ter conhecimento sobre o assunto e, se possível, contar com o acompanhamento de profissionais para fazer uma negociação segura.

O primeiro passo para quem quer fazer um financiamento, segundo os grandes bancos do País, é realizar uma pesquisa que pode ser feita por meio de simulações com o gerente da instituição escolhida ou por meio de sites que oferecem o serviço. Os mesmos simuladores indicam as categorias de financiamento em que você se enquadra, de acordo com sua renda. Isso pode influenciar o valor máximo do imóvel a ser financiado e também a taxa de juros a ser paga.

Também é importante saber a quantia que a pessoa possui para dar de entrada no imóvel (dinheiro poupado mais recursos do FGTS, se for o caso). O valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal da família. Além disso, na maioria das vezes, os financiamentos estão limitados a até 80% do preço do imóvel. Vale lembrar que quanto menor a parcela financiada, menor será seu gasto com juros. Portanto, se você tiver economias guardadas, os especialistas sugerem adquirir o imóvel à vista ou dar uma boa entrada. Neste caso, é possível conseguir um bom desconto.

FGTS – É possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir a quantia financiada ou até mesmo para pagar integralmente o imóvel. Para obter o benefício, o interessado deve provar que trabalha há pelo menos três anos sob o regime do FGTS e não pode ser proprietário de outro imóvel.

Existem algumas regras para o uso do FGTS. A casa ou apartamento deve estar localizado no perímetro urbano, de preferência no município onde o comprador exerce sua ocupação principal, ou em uma cidade vizinha, na mesma região metropolitana, onde deve morar há pelo menos um ano. O valor do bem não pode ultrapassar R$ 500 mil.

TABELAS – Quanto aos sistemas de juros , o banco e o cliente podem definir o tipo de tabela para estabelecer o valor da prestação. Existem duas tabelas mais utilizadas: Price (Sistema Francês de Amortização) e SAC (Sistema de Amortização Constante.

O consumidor deve analisar qual é a melhor forma de pagamento, levando em consideração seu orçamento mensal. A tabela Price é caracterizada pela utilização de juros compostos e também pelo valor fixo da parcela. O valor da amortização é obtida subtraindo-se os juros da prestação. Já a tabela SAC é caracterizada pela amortização constante do saldo devedor e também pelo valor decrescente da parcela. Neste caso, a prestação inicial é maior do que na tabela Price. Atualmente é a mais conhecida e utilizada.

Depois de saber o quanto pode gastar na compra do imóvel, o comprador pode procurar uma casa para morar. Essa propriedade será avaliada pelo banco, que analisa suas condições de moradia e se o valor pretendido pelo vendedor é compatível com a situação física do imóvel. Após a aprovação, os papéis são assinados e o comprador vai até o Cartório de Registro de Imóveis, onde será realizada a averbação na matrícula do bem relatando a transferência de titularidade da casa. Na seqüência, o comprador recebe as chaves do imóvel em prazo combinado entre as partes.

PASSO-A-PASSO:

1 – O comprador precisa preencher a proposta de financiamento com um banco

2 – O banco fará uma análise da sua capacidade de pagamento

3 – O banco mandará um especialista para vistoriar o imóvel

4 – Agora é preciso unir todos os documentos, do comprador, imóvel e vendedor

5 – A documentação será analisada para confirmar que não existirá risco na aquisição do bem

6 – O banco emitirá um contrato particular de compra e venda com financiamento para o comprador e o vendedor assinarem

7 – O comprador deverá pagar o Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis (ITBU), que a alíquota fixada pelos municípios, e levar o contrato para o Cartório de Registro de Imóveis, para registrar a efetivação da compra

8 – Concluída as etapas anteriores, o comprador deverá enviar uma via do contrato registrado para que o banco libere o financiamento para o vendedor

9 – O comprador recebe as chaves do imóvel em prazo combinado entre as partes

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Dicas para ganhar espaço e privacidade na casa

Portas de correr para ampliar ambientes e reforçar a decoração.

No lugar das paredes, enormes portas de correr para unir ambientes e dar sensação de amplitude ao espaço. Algumas delas roubam a cena na decoração da casa. Outras se disfarçam de parede. Nos projetos de arquitetura, essas peças assumem diferentes funções e são feitas de materiais variados. Vale usar e abusar da criatividade.

A porta de correr da sala de um apartamento no Recreio projetado pelas arquitetas Claudia Pimenta e Patrícia Franco, é a vedete do ambiente. Feita de madeira ebanizada, a peça, que separa o home theater da sala de estar, conta ainda com um detalhe em vidro para dar maior destaque na decoração clássica com toques contemporâneos.

“As portas de correr são um dos pontos altos da decoração desse espaço. A cor preta foi intencional, para contrastar com as cores mais neutras do pufe, do sofá e do tapete. Além disso, procuramos unir diversas funções no ambiente, como o descanso, o lazer, o lugar para assistir a um filme ou saborear um vinho na adega que fica no canto do home theater”, explica a arquiteta Patrícia Franco.

Para criar um cantinho mais sossegado na sala de um apartamento no Leblon, o arquiteto Maurício Nobrega incluiu no projeto portas de correr com venezianas. A ideia foi dar leveza ao espaço e possiblitar ao morador interagir com o ambiente vizinho sem precisar abrir as portas. A proposta das portas de correr era integrar ambientes e evitar o compartimento por paredes sem tirar totalmente a privacidade de quem está usando cada cômodo, quando necessário.

No projeto da designer de interiores Roberta Devisate para um apartamento no Ingá, as portas de correr que separam o quarto do closet estão disfarçadas de parede. Mas a peça merece atenção especial. No painel de laca que acompanha o movimento de abertura da porta há uma TV de Plasma acoplada. Cores suaves, colcha de algodão e palha no revestimento das paredes contribuem para compor um clima suave na decoração moderna e clean.

A arquiteta Monique Granja também lançou mão das portas de correr para aumentar a área de estar e integrá-la ao único quarto de um apartamento em Botafogo. O projeto cria um espaço multifuncional que pode atuar como home office durante o dia, e como quarto à noite.

“Esse tipo de porta libera a circulação quando o espaço disponível é pequeno. Pode ser prevista, ainda, quando o projeto está em planta ou ser colocada durante uma reforma”, diz a arquiteta.

Fonte: Revista ZAP

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